Preso sofro,
Livre paro,
Olho e sonho,
Tenho o que não dá.
Vivo com os restos que até minha caneta falha,
Se conseguir terminar de escrever,
Então...
Vou parar por um instante para encontrar,
Uma frase de efeito para me fazer de genial,
Ponto final!
Jay Khyl
domingo, 13 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Beleza verdadeira
Se bela,
Fosse pra sempre minha
Ainda que o pôr-do-sol sejas inquieto
Teria em trova, devaneio e verso
A arte do raiar de um novo dia
Em meio ao caos e a cobiça
Egoísta eu,
De amar-te por inteiro
Ser autor de um conto lancinante
É meu punho fraco
Que me entrega de pranto e fardo
A falta de tê-la como amor,
E mais ainda como amante
Teclas em vão batem
Redes e raios de tecnologia
Que não substituem os pulsos ágeis
Que aceleram ao vê-la
Pela vida, eterna e infinita
Pelo longo e árduo caminho
Certeza tenho,
Que conquistá-la é meu ofício.
Jay Khyl
Fosse pra sempre minha
Ainda que o pôr-do-sol sejas inquieto
Teria em trova, devaneio e verso
A arte do raiar de um novo dia
Em meio ao caos e a cobiça
Egoísta eu,
De amar-te por inteiro
Ser autor de um conto lancinante
É meu punho fraco
Que me entrega de pranto e fardo
A falta de tê-la como amor,
E mais ainda como amante
Teclas em vão batem
Redes e raios de tecnologia
Que não substituem os pulsos ágeis
Que aceleram ao vê-la
Pela vida, eterna e infinita
Pelo longo e árduo caminho
Certeza tenho,
Que conquistá-la é meu ofício.
Jay Khyl
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