Se bela,
Fosse pra sempre minha
Ainda que o pôr-do-sol sejas inquieto
Teria em trova, devaneio e verso
A arte do raiar de um novo dia
Em meio ao caos e a cobiça
Egoísta eu,
De amar-te por inteiro
Ser autor de um conto lancinante
É meu punho fraco
Que me entrega de pranto e fardo
A falta de tê-la como amor,
E mais ainda como amante
Teclas em vão batem
Redes e raios de tecnologia
Que não substituem os pulsos ágeis
Que aceleram ao vê-la
Pela vida, eterna e infinita
Pelo longo e árduo caminho
Certeza tenho,
Que conquistá-la é meu ofício.
Jay Khyl
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2 comentários:
"...Teclas em vão batem
Redes e raios de tecnologia
Que não substituem os pulsos ágeis
Que aceleram ao vê-la..."
Esta parte em especial, eu amei, linda a forma que vc escreve seus poemas! Meus parabéns...
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